7/11/2006
A Receita Federal aplicou este auto de infração no almirante. Dizem que foi pelo belo palácio que o almirante Cabral comprou. Este escrivão prefere que se investigue. Por que foi multado o almirante? Por que?
Cabral “não disporia de recursos lícitos para a compra”, dizia ele.
Folha de SP 29/04/2003 - 08h47
Entidade pede ação contra senador Sérgio Cabral (PMDB-RJ)
A Amperj (Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro) pediu ao Ministério Público a instauração de inquérito civil contra o senador Sérgio Cabral Filho (PMDB-RJ). A associação quer que se investigue mais uma vez suposto ato de improbidade administrativa [adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público] cometido pelo senador na compra de uma casa no condomínio Portobello, em Angra dos Reis. O caso foi investigado pela primeira vez em 1998, ano em que a casa foi comprada.
O então governador Marcello Alencar (PSDB) entrou com uma representação no Ministério Público Estadual contra Cabral Filho, na época deputado estadual pelo PSDB e presidente da Assembléia.
Para o presidente da Amperj, procurador Marfan Vieira, o então deputado não “disporia de recursos lícitos” para a compra.
Cabral “não disporia de recursos lícitos para a compra”, dizia ele.
Folha de SP 29/04/2003 - 08h47
Entidade pede ação contra senador Sérgio Cabral (PMDB-RJ)
A Amperj (Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro) pediu ao Ministério Público a instauração de inquérito civil contra o senador Sérgio Cabral Filho (PMDB-RJ). A associação quer que se investigue mais uma vez suposto ato de improbidade administrativa [adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público] cometido pelo senador na compra de uma casa no condomínio Portobello, em Angra dos Reis. O caso foi investigado pela primeira vez em 1998, ano em que a casa foi comprada.
O então governador Marcello Alencar (PSDB) entrou com uma representação no Ministério Público Estadual contra Cabral Filho, na época deputado estadual pelo PSDB e presidente da Assembléia.
Para o presidente da Amperj, procurador Marfan Vieira, o então deputado não “disporia de recursos lícitos” para a compra.
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